A primeira escolha da CBF era Murici Ramalho.
Ele disse não.
De acordo com o técnico, o Fluminense não teria aceitado a rescisão do contrato.
Ricardo Teixeira partiu então para a segunda opção: Mano Menezes.
Ele disse sim.
A consumação do casamento do novo técnico com a Seleção Brasileira aconteceu ontem, com a convocação dos seus novos pupilos.
Mas qual o melhor, Mano ou Murici?
A mídia especializada derrama elogios tanto para um quanto para o outro.
Não se pode negar que são dois técnicos vencedores.
Mas os dois tem fama de retranqueiros.
O público não quer voltar a ver um time que se preocupa com a defesa mais do que tudo.
Alguns até exigem a volta do jogo bonito.
Utopia?
Só o tempo dirá.
O desafio está lançado.
O Mano disse que gosta de desafios.
Jeferson (Botafogo), Renan (Avaí) e Vítor (Grêmio).
David Luís (Benfica), Henrique (Racing Santander), Réver (Atlético MG) e Thiago Silva (Milan).
André Santos (Fenerbace), Daniel Alves (Barcelona), Marcelo (Real Madrid) e Rafael (Manchester United).
Carlos Eduardo (Hoffenheim), Ederson (Lyon), Hernanes (São Paulo), Jucilei (Corinthians), Lucas (Liverpool), Paulo Henrique Ganso (Santos), Ramires (Benfica) e Sandro (Internacional).
Alexandre Pato (Milan), André (Santos), Diego Tardeli (Atlético MG), Neymar (Santos) e Robinho (Santos).
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